Como ela o fez em uma postagem anônima enviada para um blog, o Outros Olharesme sinto no direito de, enquanto pessoa cega, comentar a sua verdade compartilhada em forma de sincericídio. É importante externarmos nossos pensamentos, mesmo que repletos de medos e conceitos formados e ninguém é obrigado a concordar com o que publicamos. Mas vamos ao dito! Isso certamente explica o posicionamento de defesa da criatura contra seus colegas de cegueira. E, apesar de parecer um paradoxo, a cegueira é um fator que pode potencializar esse preconceito em muitas pessoas, tal como parece ter acontecido com a pretendente em tela.
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Eu li o perfil dele e achei que ele deveria ser interessante. Uma das primeiras perguntas que ele me fez foi se eu namoraria um homem cego. E eu respondi: — Sim!
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Todos nós temos maneiras diferentes de bem-querer, porque cada um se expressa de maneira diferente com a pessoa que ama. No entanto, às vezes podemos chegar a ter um amor sem limites, no qual fazemos da outra pessoa alguém sem defeitos, a quem admiramos profundamente. Nos maravilhamos com vida que faz, e chega a se tornar alguém imprescindível em nossas vidas. O que fazemos é criar uma espécie de reflexo distorcido em nossa mente. Trata-se do amor cego, um amor em que podemos chegar a idealizar a pessoa que amamos e dar tudo por ela, esquecendo-nos de nós mesmos. A seguir, nos concentraremos no amor cego das relações de casal. Exageramos suas qualidades, deixando de valorizar as nossas, para poder significar que é perfeita.
Um blog criado por um cego para desmistificar os conceitos equivocados sobre as pessoas cegas!
Procura-se parceiro: Solteiros com a viver amorosa em demora Getty Images. Palavras-chave: Ana Alexandra Carvalheira. EI TV.